O minilaboratório portátil de Química criado pelo professor Bruno Macedo aguçou a curiosidade dos estudantes do Ensino Médio. “Usei utensílios que seriam descartados no lixo, como uma gaveta, um pedaço de antena, uma pinça, um suporte de celular e outros itens (…) para conseguir fazer duas experiências sobre soluções químicas de forma que eles pudessem ver ao vivo no telão”, explica Bruno.
A engenhoca criada pelo químico proporcionou que os estudantes percebessem a experiência prática bem “de perto”, mas com distanciamento e sem aglomeração já que a o celular transmitia, em close, no telão a imagem que estava sendo captada ao vivo.