Na sexta-feira que antecedeu o Carnaval, super-heróis, princesas, piratas, gatinhas e outras tantas personagens tomaram seus lugares nas salas de aula das turmas da Educação Infantil e do 1º Ano do Ensino Fundamental do Colégio Notre Dame Ipanema. Afinal, se fantasiar-se é uma ação lúdica que pertence, naturalmente, ao universo da criança, no carnaval, o que se percebe é a exteriorização da fantasia, explica a pedagoga e coordenadora educacional da instituição de ensino, Érica Ciantar. “Observando as crianças no recreio, percebe-se que muitas das brincadeiras são as mesmas, porém, o ato de fantasiar-se concretizou e exteriorizou o que nos demais intervalos era apenas imaginação”, comenta a educadora.
De acordo com Érica, enquanto para as crianças, vestir-se como seu personagem favorito para ir à escola é apenas diversão, para os educadores, também funciona como um propulsor à criatividade, à interação e, consequentemente, à socialização. Da mesma forma, as famílias também podem explorar o lado lúdico de uma fantasia, incentivando a criança a brincar, a conhecer o personagem que está vestindo, seus valores e sua história, exemplifica a pedagoga.
Além desses estudantes, os matriculados nas atividades extracurriculares e até alguns funcionários também anteciparam os festejos de carnaval, usando adereços. Afinal, entre os adultos, usar fantasias também permite brincar com a imaginação.
