Arte, a beleza eterna, presente no Festival de Teatro
14 de outubro de 2015 Notícias

As imagens captadas durante o XIII Festival Intercolegial de Teatro Notre Dame (FIT ND) não deixam dúvidas: entre sexta-feira (09) e domingo (11), a arte tocou os, cerca de, 4mil espetadores que prestigiaram os 13 espetáculos apresentados na mostra competitiva.

Corpo de jurados do Festival
Corpo de jurados do Festival

Entre esses milhares, também assistiam às peças, com olhos aguçados e o feeling artístico à flor da pele, os jurados, Ivan Alves, Gisele Tigre, Júnior Prata, Dinho Valadares, Leo Castro e Júlio Rosemberg – profissionais renomados e reconhecidos no meio das artes cênicas.

De acordo com a diretora do Colégio Notre Dame Ipanema, Irmã Loiva Urban, é por causa da beleza e da alegria eterna das belas artes, geradas, alimentadas, desenvolvidas e mantidas pelo teatro, que a instituição de ensino realiza, anualmente, o Festival. Em sua 13ª edição, o evento ganhou duas novidades: um lounge – espaço para que o elenco e público fotografassem e compartilhassem nas mídias sociais a experiência de participar da mostra – e dois estandes – um da livraria Saraiva e outro da loja Bossa Nova.

Companhia de Teatro do Colégio Notre Dame Ipanema é premiada:

Além de realizar o FIT, tradicionalmente, o Colégio Notre Dame Ipanema também apresenta espetáculos na competição intercolegial de teatro. Em 2015, “A Menina e o Vento”, de Maria Clara Machado, e “Frei Caneca e a Confederação do Equador”, de Claudio Aguiar, ambos sob a direção de Henrique Kaladan e com elenco composto por estudantes e ex-alunos do educandário, concorreram às premiações.

Juntas, as duas peças conquistaram seis troféus. Na categoria infanto-juvenil, a Companhia de Teatro do Colégio Notre Dame teve Luca Severo, de”A Menina e o Vento”, premiado como melhor Ator Coadjuvante. Já, na categoria adulta, na qual “Frei Caneca e a Confederação do Equador” competia, foram conquistados os troféus de melhor Trilha Sonora, melhor Cenário, melhor Ator Coadjuvante – concedido a Leandro Cruz -, melhor Ator – Pedro Lontra – e 3º Melhor Espetáculo.

De acordo com o diretor das peças, que também é o coordenador geral do Festival, ao final da mostra, além das premiações, o que realmente importa é o esforço de cada um. “Mesmo com seus compromissos, provas, preparação para os vestibulares e outros trabalhos, cada participante se dedicou e fez acontecer, nos palcos, mais uma celebração à Arte”, festeja Henrique.

Conheça as instituições de ensino participantes e os respectivos espetáculos apresentados.

  • Colégio Brigadeiro Schorcht – MPB: meretrício, penúria e boemia (de Isabelle Ricart e Ramon Leus; direção de Ramon Leus)
  • Colégio Franciscano Santo Antônio – A Revolta das Cores (direção e texto: Leopoldo Rodrigens)
  • Eunice Weaver – Cordel do amor sem fim; (de Claudia Barral, direção de Leopoldo Rodrigues)
  • Eunice Weaver – O doente imaginário (de Moliére; direção de Leopoldo Rodrigues)
  • Colégio Angelorum – A bruxinha que era boa (de Maria Clara Machado, direção de Wagner Rotta)
  • Brizolão Marco Polo – Magé – Hep Reg (de Arnaldo Luis Miranda e a direção é de Paulo Guedes e Sergiu Bahia)
  • La Salle Abel – Incidente em Antares (de Érico Veríssimo; adaptação e direção de Arthur Matos)
  • QI Botafogo – Amor em duas lições (direção de Cleiton Hasga)
  • Nossa Senhora das Dores – Nova Friburgo – Corda Bamba (baseado em Lygia Bojunga Nunes; direção de Gabriel Ribas)
  • Instituto Francisca Paula de Jesus – O Pequeno Príncipe (de Antoine de Saint- Exupéry; direção de Carla Araújo)
  • QI – Tijuca – Einstein – um homem no espaço e no tempo (de Márcio Medina; direção de Bruno Oliveira)
  • Colégio Notre Dame Ipanema – A Menina e o Vento (de Maria Clara Machado; direção de Henrique Kaladan)
  • Colégio Notre Dame Ipanema – Frei Caneca e a Confederação do Equador (de Claudio Aguiar e direção de Henrique Kaladan)

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