Estudar a Idade Média por meio de jogo RPG encantou os estudantes do Notre Dame
22 de setembro de 2020 Notícias, Portal

A Idade Média, período histórico entre os séculos V e XV, foi o cenário de uma construção de saberes multidisciplinares dinâmica e divertida. Usando ferramentas da plataforma Google, os professores Caio Felix, História, e Carla Albuquerque, Geografia, elaboraram um jogo, estilo RPG,  no qual o estudante se vê em uma situação fictícia, num mundo de fantasia e, para sair de lá, tem que enfrentar uma aventura tomando decisões e usando os conhecimentos obtidos nas respectivas disciplinas. “O objetivo era o de ser uma atividade lúdica e interativa que, ao mesmo tempo, criasse a oportunidade de aplicar conhecimentos que não estão imediatamente vinculados ao cotidiano dos estudantes, além de trabalhar as competências socioemocionais”, explica Caio.

capas23A atividade foi uma avaliação diversificada inovadora, que engajou os estudantes da 1ª série do Ensino Médio. Mais do que aferir conhecimentos, a proposta deu leveza aos conteúdos, aproximando-se do universo dos estudantes pela linguagem dos games e dos memes. “Pensamos em fazer algo diferente, interativo, que engajasse todos. Essa participação também estendeu-se a outros membros da família. Além da avaliação, a proposta é de tornar a atividade acadêmica prazerosa”, diz Carla. 

Os estudantes não pouparam elogios. “Achei o trabalho muito criativo e me envolveu muito mais com a matéria! Essa atividade tornou o estudo dos conteúdos muito divertido, sem perder o seu capavalor didático, e isso, com certeza, me ajudou a entender melhor a matéria. Seria muito legal ver essa abordagem em outras disciplinas também”, conta Valentina Trigo. Mateus Tavares concorda. “Na minha opinião, foi a aula mais legal e divertida. A criatividade dos professores deu a sensação de estarmos jogando e não fazendo avaliação. As perguntas foram bem elaboradas e combinaram demais com o tema e a continuação do jogo. Neste formato, achei o aprendizado muito mais proveitoso”, disse ele. Luiza Santorio finaliza. “Achei o trabalho muito divertido e inovador”.

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